No Zimbabué encontram-se as magníficas Cataratas Victória, uma queda de
Cada vez mais procurada por turistas interessados em lugares exóticos e emocionantes, as Cataras Victória têm-se tornado uma experiência única em turismo radical..
Fotos de Ana Malhoa...erotismo ou ponografia?!
A linha que separe o erotismo da ponografia é muito ténue!
Mas com um frases aliadas às fotos do tipo: «I'll always be your exotica fantasY» insinua e leva a quê?...
Enfim...quando não se consegue chegar ao pico só com um talento há que explorar todos os outros que se tem.
Não vejo onde está a necessidade de tanta exposição corporal para se ser uma boa cantora, no entanto, todos os caminhos são legítimos mas ....depois não há como se queixarem por serem vistos mediáticamente, única e exclusivamente como "um naco de carne", em vez de o serem pela excelência da voz, da música ou do espectáculo em palco!
Ingredientes
Parta em bocadinhos o chocolate.
Leve a derreter em banho-maria com água muito quente, sem deixar ferver.
Adicione o açúcar, aos poucos e poucos e misture muito bem.
À parte, bata em creme a margarina e misture-a aos poucos ao chocolate.
Adicione 3 a 4 colheres de sopa de água fria e ligue tudo muito bem.
Utilize o glacé ainda morno.
Por exemplo para barrar bolos ou para mergulhar pequenos bolinhos ou bolachas.
TRUQUES e DICAS:
Simplesmente maravilhoso!!
Temos muito ainda que aprender com os animais…ainda que muito pseudo-humanos digam os animais são irracionais.
Comparando estas fotos com outras de cenários de guerra, fome, etc, faz-nos pensar qual dos animais é irracional? O bicho Homem ou o bicho Animal?
"Azevias"
Ingredientes
Massa:
Recheio de grão:
Confecção do recheio:
Coze-se o grão com uma pitada de sal, pela-se e esmaga-se até fazer puré.
Entretanto, leva-se o açúcar ao lume com a água e deixa-se ferver durante 2 minutos.
Junta-se o puré do grão, a canela e a raspa dos limões.
Deixa-se ferver, mexendo sempre até fazer "ponto estrada", ou seja, até se ver o fundo do tacho.
Retira-se do lume e fica a arrefecer um pouco.
Por último, juntam-se as gemas dos ovos, mexendo sempre de forma a envolver tudo muito bem e leva-se o preparado novamente ao lume para cozer as gemas.
Se possivel, faz-se o recheio no dia anterior ao da feitura das azevias para "ganhar" mais gosto.
Confecção da massa e finalização das Azevias:
Coloca-se a farinha numa tigela ou na mesa e faz-se uma cova ao centro onde se deita a banha derretida e quente. Mistura-se.
Adiciona-se a aguardente e vai-se amassando juntando aos poucos e poucos pinguinhas de água morna previamente temperada com sal.
Sova-se bem a massa.
Fica a repousar durante 15 minutos aproximadamente.
Estende-se a massa com o rolo o mais fina possivel, e recheia-se com o preparado do grão feito anteriormente. Cortam-se com a forma de meias luas, como os rissóis, com a boca de uma chávena, uma faca ou, melhor ainda, com uma carretilha (ficam mais bonitas com o efeito rendilhado da carretilha).
Fritam-se em azeite (como se fazia antigamente) ou em óleo bem quente.
Polvilham-se com açúcar ou mistura de canela e açúcar.
Dica:
Em vez das Azevias com recheio de grão, pode fazê-las com recheio de batata doce, típico da região de Aljezur (que é a terra da batata doce).
A receita processa-se de igual forma da descrita anteriormente com a única diferença da substituição do puré do grão por puré de batata doce.
Truque:
Para que as Azevias fiquem ainda mais apetitosas, podemos alterar a receita e adicionar amêndoa ralada, nas seguintes proporções: 750 gr de grão ou batata doce + 250 gr de amêndoas peladas e raladas.
"Orelhas de Amigos"
Ingredientes
Num recipiente, deite metade da água, o sumo e a raspa da laranja, as gemas, o sal e o açúcar e bata tudo muito bem.
Coloque a farinha sobre a mesa, abra-lhe uma cavidade ao centro, deite nela o preparado anterior e começe a amassar, procurando envolver tudo, a pouco e pouco; se necessário, vá acrescentando a água restante, de modo a obter uma massa bem segura mas capaz de ser estendida com o rolo.
Por fim, bata bem a massa, faça uma bola, cubra-a com um pano ligeiramente humedecido e deixe-a descansar 1 hora, em lugar fresco.
Depois, separe pequenas porções de massa, sobre a mesa, estenda-as com o rolo e vá fazendo pressão até ficarem com sensivelmente 2 milímetros de espessura.
Se ao estender a massa esta se pegar ao rolo ou à mesa, polvilhe com um pouco de farinha, mas só a indispensável.
Recorte as "orelhas" com uma faca ou, melhor ainda, com uma carretilha e faça-lhes duas incisões a meio (caso queira que fiquem com buracos).
Pode recorta umas "orelhas" maiores e outras mais pequenas - serão as do Avô, do Pai, do Filho, do Tio, etc...)
Enquanto estende e recorta "orelhas", ponha o óleo a aquecer, quando estiver bem quente vá deitando as "orelhas" já recortadas.
Depois de bem lourinhas, retire-as com uma escumadeira, polvilhe-as (a gosto) com açúcar em pó.
No fim, vai ver que vão ficar uma delícia!
Dica: Guarde as claras dentro de um frasco de vidro (melhor do que em recipientes de plástico) no frigorifico, para depois fazer farófias ou para qualquer outra utilização.
«Lar é onde se acende o lume e se partilha mesa e
onde se dorme à noite o sono da infância.
Lar é onde se encontra a luz acesa quando se chega tarde.
Lar é onde os pequenos ruídos nos confortam: um estalar de madeiras,
um rangre dos degraus, um sussurrar de cortinas.
Lar é onde não se discute a posição dos quadros, como se eles ali
estivessem desde o princípio dos tempos.
Lar é onde a ponta desfiada do tapete, a mancha de humidade do tecto,
o pequeno defeito no caixilho, são imutáveis como uma assinatura
conhecida.
Lar é onde os objectos têm vida própria e as paredes nos contam
histórias.
Lar é onde cheira a bolos, a canela, a caramelo.
Lar é onde nos amam.
Rosa Lobato de Faria em "O Sétimo Véu"
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