Como fazer MASSA DE PIZZA...
Ingredientes:
Coloque num recipiente bom para amassar, a farinha, o sal, a margarina derretida, os ovos inteiros e começe a misturar bem os ingredientes com a das suas mãos.
Com a outra mão, adicione aos "pouquinhos" a água morna. Misture tudo muito bem e amasse.
Vá sempre amassando(se precisar pois a massa está dura, adicione um pouco mais de água morna)até que a massa fique com a consistência de massa de pão(sem agarrar às mãos).
Forme com a mesma uma bola e deixe a repousar 30 minutos.
Depois é só estender a massa com o rolo-da-massa.
Colocar a massa em tabuleiros préviamente untados com óleo ou forrados com papel vegetal culinário e picar a massa com um garfo(fica toda cheia de buraquinhos mínimos).
Se não a picar, ela poderá enfolar no forno(fazer bolhas)e ficar muito feia.
Por fim, é só colocar os ingredientes que cada um gosta.
Normalmente cá em casa é primeiramente com uma camada de tomatada, depois polvilho com bastantes oregãos secos, fiambre finamente cortado por cima, o queijinho por cima, e por fim, rodelas de chouriço, ou de linguiçinhas pequeninas, pedacinhos de bacon e azeitonas.
Vai ao forno e ... um aroma guloso por toda a cozinha!
DICA: Com uma chávena (por exemplo), recortar a massa em pequenas circunferências e assim obtem "Mini-pizzas".
Para além dum aspecto diferente, para as festas de crianças é simplesmente fantástico, muito práctico e toda a pequenada vai comer.
(Não esquecer de picar com o garfo a massa das pizzas pequenas)
Locutora, actriz, guionista, poetisa, escritora: as mil faces de uma mulher livre
Podemos começar pelos números. Rosa Lobato de Faria morreu a 2 de Fevereiro de 2010 (ontem), quase 78 anos depois de ter nascido (Abril de 1932, Lisboa). Deixou quatro filhos e 12 netos ("como podia adivinhar que nove seriam mulheres?", contou numa autobiografia no Jornal de Letras - JL), mais de 1500 cantigas, guiões televisivos, papéis na TV e cinema, poemas que fez desde os seis anos e só mostrou a faceta de escritora após os 63 - 12 romances em quase 15 anos. À criadora transversal, cujo corpo estará hoje na Igreja de Santa Isabel (com missa às 15.00 - será cremada em privado, depois), só lhe escapou o teatro.
E agora, depois dos números, as paixões. "Não há nada mais bonito do que ver as nossas palavras ganharem vida, e sangue, e alma, pela voz e pelo corpo e pela inteligência dos actores. Adoro actores. Mas não me atrevo a fazer teatro porque não aprendi." A própria a definir-se, ainda na autobiografia do JL, na qual contava que só se libertou de preconceitos depois dos 30. "Era uma mulher muito avançada para o seu tempo, liberal e com uma alegria imensa de viver", retoca Manuel Alberto Valente, o editor de sempre da cara literária da multifacetada criadora. "Sim, concordo que foi uma criadora transversal", diz o homem que a lançou em 1996 na ASA e a levou depois para a Porto Editora.
Uma transversalidade que chocou. "Havia uma estigmatização quando começou a escrever. Diziam: 'Mais uma da televisão a escrever'. Depois, mudou a imagem, quando gente de peso, como o Eugénio Lisboa, elogiou a escrita de-la. E convém lembrar que quando ganhou o Prémio Máxima de literatura no júri havia nomes como Pedro Tamen e Francisco José Viegas", pontua. O último romance de uma escritora "de uma obra importante para a literatura", diz Valente, que tinha indicações da escritora de estar outro na forja. "Ela disse-me que mo deveria entregar na Primavera para publicar no Outono", revela.
Ontem, após uma semana internada (anemia), morreu o corpo desta Rosa Lobato de Faria toda.
DNARTES
Hoje estou assim,,,dum cinzento malhado
uma gárgula empedrenida pelo cansaço
sequer sem forças para esmagar o mundo...
Avisto bem do alto da serra
aquele acordar de alma liberta
única,... que sonha sem asas voar...
...é a entrega ao vento, aroma fresco do ar
á vista do gigantesco mar!
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