Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010

Fofa e deliciosa ... MASSA DE PIZZA!!! ....Receita

 

Como fazer MASSA DE PIZZA...

 

Ingredientes:

 

  • 2 chávena almoçadeira de farinha com fermento
  • 2 ovo
  • água morna q.b
  • 1 pitada de sal
  • 2 colher de sopa de margarina

Coloque num recipiente bom para amassar, a farinha, o sal, a margarina derretida, os ovos inteiros e começe a misturar bem os ingredientes com a das suas mãos.

 

Com a outra mão, adicione aos "pouquinhos" a água morna. Misture tudo muito bem e amasse.

 

Vá sempre amassando(se precisar pois a massa está dura, adicione um pouco mais de água morna)até que a massa fique com a consistência de massa de pão(sem agarrar às mãos).

 

Forme com a mesma uma bola e deixe a repousar 30 minutos.

 

Depois é só estender a massa com o rolo-da-massa.

 

 

Colocar a massa em tabuleiros préviamente untados com óleo ou forrados com papel vegetal culinário e picar a massa com um garfo(fica toda cheia de buraquinhos mínimos).

Se não a picar, ela poderá enfolar no forno(fazer bolhas)e ficar muito feia.

 

Por fim, é só colocar os ingredientes que cada um gosta.

 

Normalmente cá em casa é primeiramente com uma camada de tomatada, depois polvilho com bastantes oregãos secos, fiambre finamente cortado por cima, o queijinho por cima, e por fim, rodelas de chouriço, ou de linguiçinhas pequeninas, pedacinhos de bacon e azeitonas.

 

Vai ao forno e ... um aroma guloso por toda a cozinha!

 

 

DICA: Com uma chávena (por exemplo), recortar a massa em pequenas circunferências e assim obtem "Mini-pizzas".

Para além dum aspecto diferente, para as festas de crianças é simplesmente fantástico, muito práctico e toda a pequenada vai comer.

(Não esquecer de picar com o garfo a massa das pizzas pequenas)

 

sinto-me: Carpe Diem
publicado por mileumpecados às 10:22
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Quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010

ROSA LOBATO DE FARIA...actriz, poetisa, escritora, ...versátil e acima de tudo, UMA MULHER VERDADEIRAMENTE EXCEPCIONAL

 

 

 

Locutora, actriz, guionista, poetisa, escritora: as mil faces de uma mulher livre

Podemos começar pelos números. Rosa Lobato de Faria morreu a 2 de Fevereiro de 2010 (ontem), quase 78 anos depois de ter nascido (Abril de 1932, Lisboa). Deixou quatro filhos e 12 netos ("como podia adivinhar que nove seriam mulheres?", contou numa autobiografia no Jornal de Letras - JL), mais de 1500 cantigas, guiões televisivos, papéis na TV e cinema, poemas que fez desde os seis anos e só mostrou a faceta de escritora após os 63 - 12 romances em quase 15 anos. À criadora transversal, cujo corpo estará hoje na Igreja de Santa Isabel (com missa às 15.00 - será cremada em privado, depois), só lhe escapou o teatro.

E agora, depois dos números, as paixões. "Não há nada mais bonito do que ver as nossas palavras ganharem vida, e sangue, e alma, pela voz e pelo corpo e pela inteligência dos actores. Adoro actores. Mas não me atrevo a fazer teatro porque não aprendi." A própria a definir-se, ainda na autobiografia do JL, na qual contava que só se libertou de preconceitos depois dos 30. "Era uma mulher muito avançada para o seu tempo, liberal e com uma alegria imensa de viver", retoca Manuel Alberto Valente, o editor de sempre da cara literária da multifacetada criadora. "Sim, concordo que foi uma criadora transversal", diz o homem que a lançou em 1996 na ASA e a levou depois para a Porto Editora.

Uma transversalidade que chocou. "Havia uma estigmatização quando começou a escrever. Diziam: 'Mais uma da televisão a escrever'. Depois, mudou a imagem, quando gente de peso, como o Eugénio Lisboa, elogiou a escrita de-la. E convém lembrar que quando ganhou o Prémio Máxima de literatura no júri havia nomes como Pedro Tamen e Francisco José Viegas", pontua. O último romance de uma escritora "de uma obra importante para a literatura", diz Valente, que tinha indicações da escritora de estar outro na forja. "Ela disse-me que mo deveria entregar na Primavera para publicar no Outono", revela.

Ontem, após uma semana internada (anemia), morreu o corpo desta Rosa Lobato de Faria toda.

 

                                                                                                                                                         DNARTES

 

 "Com a polivalência de Rosa Lobato de Faria não conheço outra na cultura portuguesa", disse José Jorge Letria.

Integrou juntamente com Rosa Lobato Faria, Alice Vieira, Luísa Beltrão, José Fanha, Mário Zambujal e João Aguiar, o grupo de sete escritores responsáveis pela publicação "Os Novos Mistérios de Sintra", "Eça Agora" e "O Código d´Avintes", dados à estampa pela Oficina do Livro.

Desse projecto, recorda "a mulher muito profissional e muito respeitadora de prazos, muito criativa, com um apuradíssimo sentido de humor, de grande elegância, grande estilo pessoal e social e de grande cultura".

 

O realizador João Botelho recorda Rosa Lobato Faria, como uma "excelente actriz", mas também uma "grande contadora de histórias com quem dava gosto estar à conversa".

 

Mulher de letras versátil, que tanto escrevia romances como letras de canções, Rosa Lobato de Faria, morreu hoje, na sequência de uma anemia grave. A escritora sofria de complicações do aparelho digestivo e estava internada há uma semana numa unidade de saúde privada, em Lisboa.

Nascida a 20 de Abril de 1932, filha de um oficial da Marinha, era viúva do editor Joaquim Figueiredo Magalhães, fundador da Ulisseia, desaparecido em Novembro de 2008. Escritora tardia, estreou-se na década de 80 como poeta (a sua obra lírica está reunida no volume "Poemas Escolhidos e Dispersos", de 1997).

Em 1995, aos 63 anos, publicou o seu primeiro romance: "O Pranto de Lúcifer". Seguiram-se muitos outros, a um ritmo quase anual: "Os Pássaros de Seda" (1996), "Os Três Casamentos de Camilla S." (1997), "Romance de Cordélia" (1998), "O Prenúncio das Águas" (1999), "A Trança de Inês" (2001), "O Sétimo Véu" (2003), "Os Linhos da Avó" (2004), "A Flor do Sal" (2005) e "A Alma Trocada" (2007), todos com chancela das Edições ASA.

Em 2008, acompanhando o editor Manuel Alberto Valente, mudou-se para a Porto Editora, onde publicou o seu último romance: "As Esquinas do Tempo".

Como letrista, Rosa Lobato Faria assinou centenas de versos para canções de música ligeira e igualou José Carlos Ary dos Santos no número de vitórias conseguidas no Festival RTP da Canção: quatro. Todas na década de 90: "Amor de Água Fresca" (1992); "Chamar a Música" (1994); "Baunilha e Chocolate" (1995); e "Antes do Adeus" (1997).

Destacou-se ainda como actriz. Primeiro na televisão, em programas de humor e telenovelas. Depois no cinema, dirigida por João Botelho ("Tráfico" e "A Mulher que Acreditava Ser Presidente dos Estados Unidos da América"), Monique Rutler ("Jogo de Mão") e Lauro António ("Paisagem sem Barcos" e "O Vestido Cor de Fogo").

 

                                                                                                                               Expresso

 

 

 

Rosa...O meu muito obrigado à mulher excepcional, ao ser humano incrível, e à escritora, grande conhecedora da mente, hábitos e vícios portugueses, sagaz, intuitiva e distinta que me fez, por tantas e tantas páginas da vida, ... sonhar, viajar, conhecer um passado um presente e mesmo um futuro...

                                                                                                               Mileumpecados

 

 

 

música: sete mares - sétima legião
publicado por mileumpecados às 10:57
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Terça-feira, 2 de Fevereiro de 2010

Coelho vampiro...gárgula Regaleira

 

Hoje estou assim,,,dum cinzento malhado

uma gárgula empedrenida pelo cansaço

sequer sem forças para esmagar o mundo...

 

Avisto bem do alto da serra

aquele acordar de alma liberta

única,... que sonha sem asas voar...

 

...é a entrega ao vento, aroma fresco do ar

á vista do gigantesco mar!

publicado por mileumpecados às 10:42
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