Parlamento aposta na energia solar e ministérios avançam na reciclagem Francisco Almeida Leite e Margarida Matos Arquivo DN-Alexandra Silva (imagem) | ![]() |
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A Assembleia da República já está a fazer um estudo no sentido de passar a apostar em energias renováveis. Ao DN, José Lello, presidente do conselho de administração da AR, garante que estão em estudo medidas "para dotar o Parlamento de energias renováveis". Segundo o deputado do PS, a aposta deverá ser na exploração da energia solar, o que pode até nem resolver tudo, já que neste momento "podemos abdicar das caldeiras de aquecimento, das águas quentes, mas teremos problemas em relação ao aquecimento. Temos que apostar em acumuladores de energia, o que representa um investimento muito avultado". Sem especificar quando estará concluído o estudo, "porque não tem prazo definido", José Lello assume estar concertado com os apelos de Cavaco Silva. "Está a emergir a energia fotovoltaica, embora se coloque também a questão do fim do silício". O presidente do conselho de administração lembra que "a AR é um edifício classificado, onde não podemos mexer à toa", mas assegura que irão ser feitas reformas no sentido de "poupar e obter ganhos de eficiência". Questionado sobre se as obras na AR, que arrancam no Verão, poderão trazer mais custos de energia - cada deputado terá direito a uma consola com computador integrado no seu lugar no hemiciclo, além dos écrãs de plasma no plenário -, Lello garante que não: "Isso é um custo lateral, não é um esforço grande em termo energéticos". O apelo de Cavaco No Roteiro para a Ciência dedicado às tecnologias limpas, esta semana, o Presidente da República, fez um apelo ao Governo e aos portugueses para assumirem práticas verdes, principalmente no que diz respeito ao investimento em edifícios e casas construídas com materiais que favoreçam a poupança. O próprio Cavaco Silva deu um exemplo de como se pode ser ecológico : "Eu apago as luzes que encontro acesas, mas não sei se tenho resultados desejáveis." O que faz o Governo Os diversos ministérios ainda estão a dar os primeiros passos no que diz respeito a hábitos ecológicos. Em alguns, começam agora a substituir-se as lâmpadas por outras de baixo consumo. Exemplo disso é o ministério da Economia e Inovação. " Aos poucos, estamos a introduzir medidas amigas do ambiente para combater desperdícios", reconhece uma fonte deste ministério. A mesma posição é partilhada pelo ministério da Presidência: "Já se está a fazer alguma coisa". Curiosamente, o ministério dos Assuntos Parlamentares, que obteve o segundo pior resultado num inquérito feito pela Quercus (para a Sábado) sobre os hábitos verdes dos ministérios e da AR já reagiu e está a fazer a separação de materiais para a reciclagem, especificamente o papel. Contudo, há outros ministérios mais amigos do ambiente. É o caso da Justiça, onde se procede à reciclagem, desde o papel às pilhas e tinteiros de impressoras. Além disso, "está a ser desenvolvido um programa de aproveitamento energético dos edifícios da Justiça", garante o gabinete do ministro Alberto Costa. Já o gabinete do primeiro-ministro, não tivesse Sócrates sido ministro do Ambiente, garante desde a tomada de posse apostar em políticas ambientais. Assim, por exemplo, é feita a recuperação da água de nascente em cisterna para a rega de todos os jardins da residência oficial do primeiro-ministro. |
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