Energias Renováveis representam 40,7% da Electricidade consumida em Portugal
Em 2007, as fontes de energias renováveis representaram 40,7% do total de electricidade consumida em Portugal. O país já ultrapassa a meta europeia para 2010 de 39% de energia produzida desta forma.
«Falar de energias renováveis é falar de energias disponíveis, mais limpas, como o sol (solar térmica e solar fotovoltaica), o vento (eólica), os oceanos (ondas) e a biomassa (floresta). Estas energias são uma resposta alternativa à actual dependência das fontes de energia esgotáveis provenientes de combustíveis sólidos, como o petróleo, o carvão e o gás natural.
Portugal reúne características naturais únicas que devem ser aproveitadas:
- É o 5º país da União Europeia com maior potência eólica instalada;
Durante os próximos 13 anos, Portugal tem como objectivo reduzir em 20% as emissões de Gases de Efeito de Estufa; Até 2020, 20% da energia consumida tem que ser produzida a partir de fontes renováveis.
Este é um compromisso a respeitar e “O Planeta Agradece”!»
É muita incúria neste país!!!
O mais triste de toda esta situação é não se ter aprendido nada com os exemplos do passado.
Desde 1967, em que houve as cheias em que morreram mais de 700 pessoas, pouca coisa mudou, … as sarjetas continuam por limpar, as estradas continuam a ser mal planeadas e a serem cortadas tardiamente (só depois de acontecer algum acidente), as ribeiras continuam sujas, os guarda rios desapareceram em prol duns fiscais que ao que parece fiscalizam pouco, continua-se a construir indiscriminadamente – sobre rios subterrâneos, em leitos de cheias, em vales, etc… - a protecção civil continua a ser muito precária nos seus recursos e a não saber comunicar/trabalhar em conjunto com as autarquias, e estas, por último, continuam a trabalhar mal e a serem o único bode expiatório dum país que tem pouco apreço pelo ordenamento do seu território e pelo planeamento urbanístico (este último, quase inexistente).
Infelizmente, ainda se constrói muita coisa legal, grandes projectos de arquitectos com nome e renome e que não passam de enormes atentados ao ambiente e aos quais todos vejam os olhos.
Ou ainda empresas tais como a EDP ou a TVCABO, por exemplo, que quando algo acontece do género ou mesmo em situações menos graves, deixam povoações inteiras sem serviço durante dias. Porque não contratam técnicos que os ajudem a prevenir em vez de remediar?!
É o estado das coisas!!!
Título: "O Sétimo Selo"
Autor: José Rodrigues dos Santos
Editora: Gradiva
1ª Edição Outubro de 2007
P.V.P: 22,00€
Sinopse
Um cientista é assassinado na Antárctida e a Interpol contacta Tomás Noronha para decifrar um enigma com mais de mil anos, um segredo bíblico que o criminoso rabiscou numa folha e deixou ao lado do cadáver: 666.
O mistério em torno do número da Besta lança Tomás numa aventura de tirar o fôlego, uma busca que o levará a confrontar-se com o momento mais temido por toda a humanidade.
O apocalipse.
De Portugal à Sibéria, da Antárctida à Austrália, O Sétimo Selo transporta-nos numa empolgante viagem às maiores ameaças que se erguem à sobrevivência da humanidade.
Como seria de prever pela rapidez com que o autor publica os seus romances (à razão de um romance por ano) e na sequência dos anteriores, "O Codex 632" e "A Fórmula de Deus", este ficou aquém das expectativas.
O enredo desenrolasse a partir da mesma personagem principal, Tomás, e no qual, o escritor esforçasse para transmitir a ideia de um professor de História, perito em línguas antigas e um dos maiores criptanalistas do Mundo, e que acaba por ser, não mais, que um James Bond / Indiana Jones em versão Portuguesa.
O aquecimento global do planeta Terra como tema do livro, embora tenha “pano para mangas” foi pouco explorado na sua vertente mais importante e pouco discutida na opinião pública, como o armazenamento das energias alternativas, uma das questões que está “em cima da mesa”, real, e, da qual ainda não se avista uma solução definitiva.
J.R.Santos escreve exaustivamente acerca dos combustíveis fósseis, com explicações mais que recorrentes desde que se trouxe este assunto para a “praça pública”. Esperava algo inovador.
Com excepção da explicação do 666, a criptologia, não foi minimamente explorada, sendo completamente nula no restante romance, ficando assim, na minha humilde opinião, um romance mais pobre do que deveria. Seria o descodificar desses segredos que prenderia o leitor, assim como o descortinar da questão Apocalipse, com a qual inicia o romance mas basicamente, fica por isso mesmo.
Foi inteligente a inclusão da relação entre Pais e Filhos e como estes encaram a velhice. No entanto, foi com surpresa que verifiquei que a personagem não discorre uma única vez a possibilidade de optar pela solução de empregar uma enfermeira ou alguém qualificado para ficar a viver com a Mãe 24 horas por dia, e assim, evitava enganá-la e colocá-la num lar contra a sua vontade.
Este livro acaba por ser mais do mesmo.
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O Largo do Palácio da Vila, bem no Centro Histórico, está "coroado" com uma enorme árvore de Natal, com 15 metros de altura, 6 metros de diâmetro, 4 toneladas, mais de 5 mil lâmpadas e flores de Natal. A Câmara Municipal de Sintra fez questão de vestir a preceito a Vila Património Mundial para assinalar e comemorar o Natal, pretendendo que o espírito natalício invada todo o concelho. Desta forma, as freguesias de Santa Maria e São Miguel, São Martinho e São Pedro de Penaferrim estão iluminadas até ao próximo dia 7 de Janeiro, entre as 06h30 e as 09h00 e as 17h00 e a 01h00. Na véspera de Natal e Ano Novo, bem como nos referidos feriados, as iluminações manter-se-ão ligadas toda a noite. Paços do Concelho, Museu de Arte Moderna, Centro Cultural Olga Cadaval, Palácio Valenças, Edifício do Turismo, Fonte Mourisca, Museu do Brinquedo, Quinta da Regaleira e Igreja de S. Pedro são alguns dos muitos edifícios iluminados. Das artérias iluminadas destaque para a Av. Heliodoro Salgado, Estefânea, Largo Afonso Albuquerque, Volta do Duche, Largo Rainha D. Amélia, Praça da República, Rotunda do Ramalhão, Largo Chão de Meninos e Largo da Feira de S. Pedro. De destacar, ainda, a utilização da tecnologia mais avançada em termos de iluminação, com a colocação de lâmpadas "led" (lighting emiting diodes), com um baixíssimo consumo, com uma durabilidade superior e com um intensidade de luz também muito superior.´
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A 2ª edição em português do livro de ensaios o estado do Mundo, pela Tinta da China, já se encontra à venda. Para esta obra contribuíram, com textos originais, dez ensaístas, um poeta e, com um portfolio, a artista Rosângela Rennó.
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