Terça-feira, 18 de Março de 2008

A Primavera em lilás...decorar!!!

música: ADIEMUS
sinto-me: Carpe Diem
publicado por mileumpecados às 20:04
link | comentar | favorito
Terça-feira, 4 de Março de 2008

BEM-ME-QUER...

 

BEM -ME-QUER...MAL-ME-QUER...BEM-ME-QUER!!!

sinto-me: Carpe Diem
música: "More Than Words" - EXTREME
publicado por mileumpecados às 11:32
link | comentar | favorito
Terça-feira, 18 de Dezembro de 2007

Levante-se do sofá e vá passear este Natal!

» MAIS DE 700 MIL LUZES ILUMINAM NATAL EM SINTRA

As iluminações de Natal enchem de luz o Centro Histórico e a Vila de Sintra. A 23 de Novembro, o Presidente da Câmara de Sintra, Fernando Seara, acendeu as cerca de 720 mil de luzes que enfeitam as ruas da vila. Até 7 de Janeiro, Sintra estará mágica.


O Largo do Palácio da Vila, bem no Centro Histórico, está "coroado" com uma enorme árvore de Natal, com 15 metros de altura, 6 metros de diâmetro, 4 toneladas, mais de 5 mil lâmpadas e flores de Natal.

A Câmara Municipal de Sintra fez questão de vestir a preceito a Vila Património Mundial para assinalar e comemorar o Natal, pretendendo que o espírito natalício invada todo o concelho. Desta forma, as freguesias de Santa Maria e São Miguel, São Martinho e São Pedro de Penaferrim estão iluminadas até ao próximo dia 7 de Janeiro, entre as 06h30 e as 09h00 e as 17h00 e a 01h00. Na véspera de Natal e Ano Novo, bem como nos referidos feriados, as iluminações manter-se-ão ligadas toda a noite.

Paços do Concelho, Museu de Arte Moderna, Centro Cultural Olga Cadaval, Palácio Valenças, Edifício do Turismo, Fonte Mourisca, Museu do Brinquedo, Quinta da Regaleira e Igreja de S. Pedro são alguns dos muitos edifícios iluminados.

Das artérias iluminadas destaque para a Av. Heliodoro Salgado, Estefânea, Largo Afonso Albuquerque, Volta do Duche, Largo Rainha D. Amélia, Praça da República, Rotunda do Ramalhão, Largo Chão de Meninos e Largo da Feira de S. Pedro.

De destacar, ainda, a utilização da tecnologia mais avançada em termos de iluminação, com a colocação de lâmpadas "led" (lighting emiting diodes), com um baixíssimo consumo, com uma durabilidade superior e com um intensidade de luz também muito superior.´

 

sinto-me: Carpe Diem
música: "Let it snow" - Michael Buble
publicado por mileumpecados às 13:44
link | comentar | favorito
Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007

Porque estamos no Natal, ...oh, oh, oh!!!

 

 

       BRISAS DO LIS

 

 

Ingredientes

 

  • 250 gr de açúcar em pó
  • 1 dl de água
  • 100 gr de miolo de amêndoa
  • 6 gemas
  • 3 claras
  • margarina q.b. para barrar as formas (são as dos mimos de côco ou das queijadas)

 

Escalde as amêndoas, pele-as e pique-as até fazer uma espécie de farinha grossa.

 

Deite o açúcar num tachinho, misture-lhe a água e leve ao lume a ferver brandamente 3 minutos exactos.

 

Retire depois do lume, adicione a amêndoa picada, e deixe arrefecer.

 

Junte as gemas e as claras, previamente "mexidas" com um garfo e envolva tudo até todos os ingredientes estarem bem ligados.

 

Unte as formas com margarina e encha-as com o preparado anterior mas não completamente até ao bordo da forma. Deixe sensivelmente 1cm entre o preparado e o bordo da forma para que quando se inicie a cozedura dos doces a massa do preparado não transborde fora das formas de alumínio.

 

Deite água quente num tabuleiro até à altura de quase 1 cm e coloque nele as formas (o que vai fazer com que o processo de cozedura seja o que se intitula de "cozer em banho Maria").

 

Leve a cozer em forno bastante quente até o preparado estar bem solidificado (+ ou - 20 a 25 minutos) o que se verifica fazendo pressão com os dedos.

Retire do forne, deixe arrefecer, descole dos lados e desenforme.

 

Coloque-os dentro de forminhas de papel frisado.

 

 

Nota: Estes docinhos ficam uma espécie de pudinzinhos, quase como que QUINDINS de côco, mas desta feita, pudinzinhos de amêndoa.

São DIVINAIS, verdadeiramente gulosos e ficam muito bem a decorar a sua mesa de doces do Natal ou Fim de Ano.

 

 

Curiosidades:

Tudo começou no Colonial
«O “Café Colonial" foi aberto por dois sócios provenientes do Ultramar, mas pouco tempo depois, um deles abandonou a sociedade, ficando o estabelecimento a pertencer ao outro, José Lopes. Estava instalado no Largo 5 de Outubro, num bloco que já não existe, onde foi construído o edifício da Caixa Geral de Depósitos. No local, antes, tinha estado o “Café-Restaurante Comercial". Era uma sala muito concorrida que tinha uma porta giratória e um “groom", um miúdo de cor, uniformizado. A esposa do proprietário fabricava um bolo, uma especialidade de ovos e açúcar, cuja receita não saiu da família. Chamava-
-se inicialmente “saudades de amor", mas, ou porque o nome era demasiado longo e complicado, ou por outra razão qualquer, passou a chamar-se, nos meados dos anos Trinta, “beijinhos". As cenas mais ou menos hilariantes que se passavam, quando um ou outro bem humorado pedia “beijinhos" ao dono do café, fizeram com que, pela terceira vez, voltassem a ser baptizados, agora como “Brisas do Lis", nome pelo qual ainda hoje é conhecido.»
José Dias Coelho,
"Leiria entre 1920 e 1940"

 


“Brisas" de Leiria nunca houve como as do Colonial. Nem só os bilhares e o mau humor do Sr. Lopes eram o atractivo daquela sala fantástica dos fundos onde, entre duas tacadas, se bebia uma bica e um daqueles notáveis bolinhos amarelados pela gema dos ovos caseiros. Eram tempos de rodopio em volta do balcão com as pessoas a comprarem o precioso manjar, embalado em caixas de dúzia ou, conforme o caso, de meia dúzia.
Numa terra onde as especialidades doceiras nunca foram muito abundantes e variadas, as “Brisas" tornaram-se um caso notável ao longo das últimas décadas. Tornaram-se a prenda possível e sempre agradável quando faltavam a habilidade, o gosto e o tempo. As “Brisas" eram sempre a prenda certa em qualquer momento.
Não é doce antigo nem tem atrás de si uma tradição conventual. Como escreveu o historiador José Dias Coelho, a sua história remonta à década de trinta do século passado. Contudo, essa falta de pergaminhos em nada lhe retira a bondade, a suavidade do sabor, o suave odor, a carícia suavizada na boca, preparando-a para o licor adequado, ou para o cálice de Porto que, generosamente, adora aquela cama.

Orlando Cardoso

 

 

música: "Principles of Lust" - ENIGMA
sinto-me: Carpe Diem
publicado por mileumpecados às 18:12
link | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Fevereiro 2011

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28

.posts recentes

. A Primavera em lilás...de...

. BEM-ME-QUER...

. Levante-se do sofá e vá p...

. Porque estamos no Natal, ...

.arquivos

. Fevereiro 2011

. Dezembro 2010

. Novembro 2010

. Outubro 2010

. Setembro 2010

. Agosto 2010

. Julho 2010

. Junho 2010

. Maio 2010

. Abril 2010

. Março 2010

. Fevereiro 2010

. Dezembro 2009

. Novembro 2009

. Outubro 2009

. Outubro 2008

. Agosto 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

. Setembro 2007

.tags

. todas as tags

.links

blogs SAPO

.subscrever feeds

Em destaque no SAPO Blogs
pub