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As mulheres pertencem a um dos grupos de risco que mais facilmente são alvo de delinquência. O Portal do Cidadão, com base em informação disponibilizada pela Polícia de Segurança Pública, apresenta um dossier onde se referenciam algumas medidas de prevenção.
Esta ferramenta de apoio reúne um conjunto de recomendações dirigidas não apenas às mulheres, mas também aos indivíduos do sexo masculino seus familiares, amigos ou colegas de trabalho.
Fonte: Portal do Cidadão e Polícia de Segurança Pública |
Em Casa | |||
As pessoas tendem a sentir-se mais seguras em casa. Contudo, a segurança absoluta não existe e por isso é fundamental tomar algumas medidas de prevenção, que reforcem a protecção da habitação.
Portas de Entrada
Colocar visores e correntes em todas as portas com saída para a rua é uma das precauções a ter. Não basta possuir estes mecanismos, é importante não esquecer de usá-los sempre que alguém toca à campainha.
Quando um estranho bate à porta deve-se manter a corrente no lugar. Nestas situações, as aparências não contam, mesmo que o aspecto seja inofensivo.
Os funcionários dos serviços de água, luz, seguros, etc. apresentam-se sempre com cartões de identificação própria. Neste sentido, não se pode deixar ninguém entrar sem confirmar a documentação e, caso existam dúvidas, pode-se pedir para voltarem mais tarde (havendo assim tempo para confirmar a sua identidade com as entidades responsáveis).
Se surgir um visitante que aparenta ser um vendedor de um produto de interesse, é sempre possível marcar visita para outra hora ou dia, escolhendo ocasiões em que estejam mais pessoas em casa.
Chaves
As regras principais para proteger as chaves passam por não as deixar à vista e evitar criar oportunidades em que possam ser copiadas.
Não demorar muito a abrir ou a fechar a porta de casa é outro aspecto que nunca deve ser esquecido, pois estes momentos são ideais para os delinquentes que pretendem surpreender as mulheres sozinhas.
Regressar a Casa
Um vidro partido, uma porta aberta ou qualquer outro sinal de que existe um intruso dentro da residência deve ser encarado com calma. A melhor forma de reagir é optar pelo silêncio e não entrar no imóvel. Nesta situação, as cidadãs devem imediatamente pedir auxilio numa casa vizinha, telefonar à polícia ou fazer uma chamada para o 112.
Durante a Noite
Assim que escurece, deve-se correr os estores e as cortinas para que no exterior não seja possível perceber os movimentos que ocorrem dentro da habitação. Dar a conhecer as rotinas familiares pode colocar em risco a segurança.
Caso aconteça algum facto suspeito no exterior, nunca se deve sair de casa para confirmar o que se passa na rua. Contactar alguém de confiança ou comunicar à polícia são as opções certas nestas situações.
Telefone
Nunca se deve dar o nome nem o número de telefone às pessoas que ligam para nossa casa. Mesmo que seja pedido a pretexto de engano, é indispensável lembrar que quem liga é que tem a obrigação de se identificar.
Da mesma forma, nunca se deve dizer que se está sozinha em casa ou descrever os horários de entrada e saída dos elementos da família.
Os telefonemas abusivos ou obscenos devem ter uma única resposta: desligar o telefone sem replicar. Se este tipo de chamadas se repete sucessivamente, deve-se anotar as horas em que acontecem e avisar as autoridades.
Vizinhos
Cultivar relações de boa vizinhança pode-se demonstrar bastante útil na protecção das mulheres. O apoio mútuo entre vizinhos de confiança é útil nas situações duvidosas ou de emergência, principalmente se o contacto for fácil.
Seguro Fazer um seguro que proteja a casa é ainda outra medida chave a tomar. Actualmente, existem seguros que cobrem todos os imprevistos, como o roubo, furto, etc. |
Ingredientes
Bata as gemas com o açúcar.
De seguida, junte o rum, a raspa da laranja, o miolo das amêndoas e a margarina amolecida.
Misture suavemente a farinha com o anterior preparado.
Bata as claras em castelo bem firme e adicione à massa, envolvendo cuidadosamente.
Deite numa forma de tarte com 24 cm de diâmetro e paredes lisas, préviamente untada com margarina e polvilhada com farinha.
Leve a cozer em forno médio (180ºC), na ranhura inferior durante 10 minutos. Reduza a temperatura para 150ºC, coloque a forma na ranhura central e deixe cozer mais 20 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer.
DICAS:
Cubra só com amêndoas torradas ou prepare um glacé de claras (a receita é a anterior, deste blog) e barre a tarte com o mesmo e enfeite com amêndoas torradas.
Ingredientes
Começe por misturar o açúcar com o cacau e o amido de milho num tachinho.
Em seguida, adicione, em fio, o leite misturado com o rum e vá mexendo sempre.
Leve a lume brando e deixe que o chocolate ferva, até obter um creme espesso e homogéneo; nessa altura, estará pronto.
Sirva de imediato, ebm quentinho.
Curiosidades:
Na Universidade de Harvard - Inglaterra, foi realizado um estudo com cerca de oito mil pessoas, que revelou uma vantagem de um ano a mais de vida para os consumidores regulares de chocolate.
é possível que a causa deste fenómeno seja a presença de antioxidantes neste ingrediente.
Reza a lenda...que o cacau foi uma dádiva do Deus Quetzalcoatl aos Astecas, para lhes dar vigor e poderes benéficos.
Ao cacau os Astecas chamavam cacahualt e à bebida que dele obtinham denominaram tchocolatl, que significa água amarga.
Desperta-paixões...As Carmelitas do Convento de Santa Teresa da cidade do México eram proibidas de tomar chocolate devido à sua fama de «despertar-paixões».
Assim sendo, as noviças, quando entravam para o convento, entre outras coisas, tinham de cumprir o «voto de não beber chocolate».
Montezuma, o último imperador Asteca do México, bebia cerca de 50 copos de chocolate por dia.
Contava-se que, como se não bastasse, quando o imperador ia ter com as suas companheiras, bebia mais um copo de chocolate para aumentar a sua potêncial sexual.
"Azevias"
Ingredientes
Massa:
Recheio de grão:
Confecção do recheio:
Coze-se o grão com uma pitada de sal, pela-se e esmaga-se até fazer puré.
Entretanto, leva-se o açúcar ao lume com a água e deixa-se ferver durante 2 minutos.
Junta-se o puré do grão, a canela e a raspa dos limões.
Deixa-se ferver, mexendo sempre até fazer "ponto estrada", ou seja, até se ver o fundo do tacho.
Retira-se do lume e fica a arrefecer um pouco.
Por último, juntam-se as gemas dos ovos, mexendo sempre de forma a envolver tudo muito bem e leva-se o preparado novamente ao lume para cozer as gemas.
Se possivel, faz-se o recheio no dia anterior ao da feitura das azevias para "ganhar" mais gosto.
Confecção da massa e finalização das Azevias:
Coloca-se a farinha numa tigela ou na mesa e faz-se uma cova ao centro onde se deita a banha derretida e quente. Mistura-se.
Adiciona-se a aguardente e vai-se amassando juntando aos poucos e poucos pinguinhas de água morna previamente temperada com sal.
Sova-se bem a massa.
Fica a repousar durante 15 minutos aproximadamente.
Estende-se a massa com o rolo o mais fina possivel, e recheia-se com o preparado do grão feito anteriormente. Cortam-se com a forma de meias luas, como os rissóis, com a boca de uma chávena, uma faca ou, melhor ainda, com uma carretilha (ficam mais bonitas com o efeito rendilhado da carretilha).
Fritam-se em azeite (como se fazia antigamente) ou em óleo bem quente.
Polvilham-se com açúcar ou mistura de canela e açúcar.
Dica:
Em vez das Azevias com recheio de grão, pode fazê-las com recheio de batata doce, típico da região de Aljezur (que é a terra da batata doce).
A receita processa-se de igual forma da descrita anteriormente com a única diferença da substituição do puré do grão por puré de batata doce.
Truque:
Para que as Azevias fiquem ainda mais apetitosas, podemos alterar a receita e adicionar amêndoa ralada, nas seguintes proporções: 750 gr de grão ou batata doce + 250 gr de amêndoas peladas e raladas.
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