Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2009

A AVENTURA DA TERRA...Exposição no Museu História Natural de Lisboa



A partir de 20 de Novembro de 2009

Esta exposição relata a história e evolução da Terra ao longo dos últimos 4 600 milhões de anos.

A história desenrola-se ao longo de um friso cronológico – linha do tempo geológico – aproximadamente de cem metros
, no qual se sucedem os eventos geológicos e biológicos que ilustram os episódios evolutivos mais marcantes da história da Terra. Como cada metro representa 50 milhões de anos, o público é levado a compreender a história do planeta e a evolução da vida na sua verdadeira relação temporal.

Globos terrestres representando diferentes idades do planeta, módulos interactivos, fósseis e modelos tridimensionais de seres vivos do passado, complementam este friso cronológico, convidando a uma verdadeira aventura interactiva sobre a evolução do nosso planeta.

 

 

 

Exposições regulares e permanentes

Museu de Ciência

Museu Nacional de

História Natural

(inclui A Aventura da

Terra)

 

 

Adulto 4 €

 

Menores 6

anos (em família)

Grátis

Bilhete Família

(2 adultos + 2

crianças)

10 €

Escolar por

estudante (inclui 2

acompanhantes)

1 €

 

 

 

 

Horário de funcionamento

Museus

Terça a sexta-feira, das 10h00 às 17h00
Sábados e domingos, das 11h00 às 18h00

 

 

Contactos

Serviço educativo

Informações e marcações:
Telefones: 213921825; 213921808
E-mail: geral@museus.ul.pt

 

Transportes públicos

Metro - estação do Rato (linha amarela)
Autocarros – 58, 773 (frente ao Museu), 92,727,790 (Príncipe Real), 706,74 (Largo do Rato)  

publicado por mileumpecados às 18:50
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Terça-feira, 29 de Janeiro de 2008

"O Sétimo Selo"...666

    "O SÉTIMO SELO"

 

 

Título: "O Sétimo Selo"

Autor:   José Rodrigues dos Santos

Editora: Gradiva

1ª Edição Outubro de 2007

P.V.P: 22,00€

 

                                                       Sinopse

Um cientista é assassinado na Antárctida e a Interpol contacta Tomás Noronha para decifrar um enigma com mais de mil anos, um segredo bíblico que o criminoso rabiscou numa folha e deixou ao lado do cadáver: 666.
O mistério em torno do número da Besta lança Tomás numa aventura de tirar o fôlego, uma busca que o levará a confrontar-se com o momento mais temido por toda a humanidade.

O apocalipse.

De Portugal à Sibéria, da Antárctida à Austrália, O Sétimo Selo transporta-nos numa empolgante viagem às maiores ameaças que se erguem à sobrevivência da humanidade.

 

 

Como seria de prever pela rapidez com que o autor publica os seus romances (à razão de um romance por ano) e na sequência dos anteriores, "O Codex 632" e "A Fórmula de Deus", este ficou aquém das expectativas.  

 

O enredo desenrolasse a partir da mesma personagem principal, Tomás, e no qual, o escritor esforçasse para transmitir a ideia de um professor de História, perito em línguas antigas e um dos maiores criptanalistas do Mundo, e que acaba por ser, não mais, que um  James Bond / Indiana Jones em versão Portuguesa.

 

O aquecimento global do planeta Terra como tema do livro, embora tenha “pano para mangas” foi pouco explorado na sua vertente mais importante e pouco discutida na opinião pública, como o armazenamento das energias alternativas, uma das questões que está “em cima da mesa”, real, e, da qual ainda não se avista uma solução definitiva.

 

J.R.Santos escreve exaustivamente acerca dos combustíveis fósseis, com explicações mais que recorrentes desde que se trouxe este assunto para a “praça pública”. Esperava algo inovador.

 

Com excepção da explicação do 666, a criptologia, não foi minimamente explorada, sendo completamente nula no restante romance, ficando assim, na minha humilde opinião, um romance mais pobre do que deveria. Seria o descodificar desses segredos que prenderia o leitor, assim como o descortinar da questão Apocalipse, com a qual inicia o romance mas basicamente, fica por isso mesmo.

 

Foi inteligente a inclusão da relação entre Pais e Filhos e como estes encaram a velhice. No entanto, foi com surpresa que verifiquei que a personagem não discorre uma única vez a possibilidade de optar pela solução de empregar uma enfermeira ou alguém qualificado para ficar a viver com a Mãe 24 horas por dia, e assim, evitava enganá-la e colocá-la num lar contra a sua vontade.  

 

 

Este livro acaba por ser mais do mesmo.

 

 

sinto-me: Carpe Diem
publicado por mileumpecados às 13:25
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