«Não há ninguém mais frágil do que aquele que se anestesia com os elogios que recebe.
A pessoa inteligente não faz caso dos elogios baratos, prefere uma crítica honesta que tenha a intenção de lhe trazer perfeição.
Será sempre imbecil aquele que engorda com lisonjas à sua inteligência, ao seu saber, à sua riqueza ou beleza.
Nem desconfia de que os mesmos que o lisonjeiam são os que zombam da sua mediocridade e da sua estultícia.
Prefira a crítica honesta ao falso louvor.»